Iris se recorda. Lucas relata um aspecto de seu convívio com Myla.
MERDA
Chase the Delaware Maze Delaware é um rosto dinâmico laranja-azul. Ele estava determinado a conseguir um promotor profundo que pressionasse o coelho a ter um FTO. Ouvi dizer que o centro da cidade é muito bom. O deus grego do veneno cresceu em AD perto do aparentemente impenetrável. Tenho certeza que vou comprar um carro … Continue lendo MERDA
LITANIA
Meninos bonitos, bonecos de madeira, varíola do macaco, Paraíso, Inferno, Rio de Janeiro...
Carta de despedida
É quarta-feira, dia nublado, clima frio, aquele cansaço comum. Me olho no espelho e vejo um sujeito com a barba por fazer, pálido, um rosto magro, triste. Tanto tempo que me desconheço, tanto tempo que vivo como alguém que já morreu. Na sala tem um ventilador sujo e o vento atrapalha as folhas do meu … Continue lendo Carta de despedida
Filologia e história, para M. Ultra
Tradução de um ensaio de Erich Auerbach sobre Giambattista Vico; em homenagem a M. Ultra.
MERDA
Perseguição no labirinto da primeira propriedade, rosto laranja azul da primeira propriedade, inconstante. Ele estava disposto a encontrar o promotor público na toca do coelho para estar com o FTO. Ouvi dizer que a metrópole é muito bonita. O Aqui Venenoso cresceu através da cerca do promotor que ele disse ser impenetrável. Acho que vou … Continue lendo MERDA
muro com três janelas
areia rocha – não nem sobre o impossível nem sobre o vazio nem sobre a ideia infértil dos sonhos edificamos nossa casa sobre uma parábola que diz dentro e fora tudo e nada edificamos nossa casa sobre a tempestade sem água que engole mastros sobre o dilúvio sobre a ventania (nossa homicida) edificamos nossa casa … Continue lendo muro com três janelas
As últimas luzes de dezembro
“Veja você, já é dezembro e nós ainda estamos aqui. Como se a data não importasse, como se o tempo não existisse. As pessoas estão vivendo, comemorando. É felicidade ou isso é apenas um delírio por estar ao seu lado?” “Um delírio, um momento, uma dúvida. O melhor da vida.” I Escrevi mais uma vez: … Continue lendo As últimas luzes de dezembro
três poeminhas
tríptico a-moroso I seresta isabela, bela belaseu não não me cabevem cá na janelae ouve meu canto clamarpor teu sorriso banguela isabela, bela belaa noite é fria noite à foramas meu querer é sem cautelae sem noção uma de hora isabela, bela belabelo é tudo o que eu era...hoje eu durmo à sua janelae ela, … Continue lendo três poeminhas
Última carta de um astronauta de madeira
No centro do universo, em mais uma galáxia qualquer, escrevia um homem em sua nave antes de morrer: “Helena, quando a morte veio ao nosso encontro, digo, a morte não, ela não seria tão indelicada, me refiro a decadência. Sim, a decadência. Decadência em meio aquela atmosfera tão seca, tudo o que eu queria era … Continue lendo Última carta de um astronauta de madeira